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6 de dezembro - dia nacional de mobilização pelo fim da violência contra as mulheres

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Data também é conhecida como Campanha do Laço Branco

O Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres é celebrado anualmente em 6 de dezembro.

O objetivo desta data é conscientizar os homens sobre o papel que precisam desempenhar para colaborar com o fim da discriminação e violência contra as mulheres.

No Brasil, o dia 6 de dezembro foi oficializado como Dia Nacional de Mobilização dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres através do Decreto de Lei nº 11.489, de 20 de junho de 2007.

Identifique os casos de violência

Não é apenas a agressão física que pode ser considerada como violência contra a mulher. Ela pode ser também psicológica, financeira e até mesmo institucional.

Carreira profissional

A diferença de ganhos entre homens e mulheres desempenhando a mesma função pode chegar a 53% em algumas carreiras, indica pesquisa da Catho, empresa especializada em recursos humanos. O sexo feminino também enfrenta uma proibição velada para o exercício de algumas profissões, como motorista, pedreira e mecânica. As mulheres também acabam sendo vetadas por empregadores que buscam evitar pagar benefícios como licença maternidade ou por acreditar (erroneamente) que as mulheres tiram mais licenças médicas que os homens.

Modo de vestir

O patrulhamento ao vestuário é muito mais agressivo em relação às mulheres. Exigência de salto alto, proibição de roupas “sensuais demais” ou, no outro extremo, imposição de trajes que “valorizem as formas do corpo” são alguns dos problemas enfrentados por elas.

Orientação sexual

Se o homossexual masculino já sofre preconceito, a situação piora no caso de lésbicas. O assédio sexual ganha contornos mais repugnantes ainda, com homens querendo “converter” a orientação sexual da mulher.

Ataque à reputação

Julgamentos pela aparência ou a condenação de comportamentos socialmente aceitos para homens (o homem é “pegador”, a mulher é “galinha”) fazem parte da rotina delas. É comum também ex-companheiros  divulgarem fotos ou vídeos íntimos —a chamada “pornografia da vingança”.

Coação

Obrigar a mulher a fazer ou deixar de fazer coisas, mediante ameaça física ou psicológica, também é uma situação frequente. Trabalhar fora de casa, o modo de se vestir, os amigos com quem convivem, os horários para sair são decisões que deixam de ser tomadas por ela, à força.

Ameaça financeira

Por terem renunciado à própria vida profissional, para “cuidar da casa e dos filhos”, muitas mulheres tornam-se economicamente dependentes  do homem, que se vale desta condição para ameçar, obrigar e proibir, em resumo, mandar na mulher. Há ainda a chamada violência patrimonial: controlar (“fiscalizar” e proibir) o uso de dispositivos  como aparelho celular e computador. Ou ainda omitir ou distorcer a propriedade oficial de bens adquiridos durante a união.

Sentimento de culpa

Muitos homens promovem pressão psicológica tão grande a ponto de fazer a vítima ser a culpada pela situação. Nos casos de violência sexual praticado por alguém do círculo de convivência da mulher, a roupa e o modo de se comportar viram pretexto para justificar o crime.

Ataque à autoestima

Xingamentos e humilhações reiteradas acabam deixando a mulher emocionalmente fragilizada, uma vez que os ataques partes de alguém que, em tese, “a ama”.

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Fontes

http://www.jornaldaorla.com.br/noticias/37767-violencia-contra-a-mulher-nao-e-mimimi/
https://www1.folha.uol.com.br/colunas/djamila-ribeiro/2019/12/pelo-direito-a-vida-das-mulheres.shtml
https://registro.portaldacidade.com/noticias/saude/dia-nacional-de-mobilizacao-dos-homens-pelo-fim-da-violencia-contras-as-mulheres-2037

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