
Preste atenção:
1. Feridas. A automutilação tem se tornado mais comum, mas não deve ser banalizada. Ela pode indicar dificuldades emocionais.
2. Comportamento. Fique atento a mudanças de humor e isolamento. O uso de mangas compridas no calor pode indicar uma tentativa de esconder lesões.
3. Apoio. Caso identifique a situação, acolha o adolescente, escute os motivos e evite repreendê-lo. Procure ajuda profissional.
Conheça os projetos e saiba onde buscar ajuda:
Centros de Atenção Psicossocial (Caps)
Lista de contatos das unidades em São Paulo: prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/atencao_basica/
Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da FMUSP
Rua Dr. Ovídio Pires de Campos, 785: ipqhc.org.br
Projeto Cuca Legal, da Unifesp: cucalegal.org.br
Apoiar, do Instituto de Psicologia da USP: ip.usp.br/site/apoiar
Guia para diretores e professores, da Flacso: flacso.org.br/files/2018/08/Guia-Diretores
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