No Brasil há cerca de 12 mil hemofílicos
Com o objetivo chamar atenção para a importância do diagnóstico e tratamento precoce da Hemofilia, foi instituído que 4 de janeiro o dia da Hemofilia. A data faz referência à morte do escritor e cartunista brasileiro Henrique de Souza Filho, o Henfil. Ele era hemofílico e por conta das transfusões de sangue, que antes eram necessárias para controle da patologia, contraiu o vírus HIV, em 1988.
A doença é passada de pai para filho, sendo predominante entre os homens. É um distúrbio na coagulação do sangue e os portadores de hemofilia não possuem as proteínas que estancam o sangue e, por isso, sangram mais do que o normal. Apesar de não ter cura, as pessoas que têm a doença vivem bem, se fizerem o tratamento adequado.
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* No Brasil, 12 mil pessoas convivem com a hemofilia
* A hemofilia prejudica a capacidade de controlar a circulação do sangue, além de dificultar o processo de coagulação
* Isso pode provocar hemorragias
* É predominante em homens
* Na maior parte dos casos, é hereditária.
* Não tem cura
* Quando a pessoa com hemofilia faz o tratamento adequado da doença, ela é capaz de levar uma vida normal (com os devidos cuidados para evitar traumas).
* O tratamento para hemofilia é disponibilizado gratuitamente pelo SUS.
Fonte: Ministério da Saúde
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