Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+ marca a luta da comunidade por respeito e equidade
Canal oficial do governo federal para receber denúncias desse tipo, o Disque 100 registrou 513 ocorrências no primeiro semestre de 2019. Destas, 74,98% são referentes à discriminação. Entre elas, chama atenção o preconceito por orientação sexual (89,85%), seguido por identidade de gênero (17,51%) e religiosa (3,55%). Os casos de violação vêm em seguida com um maior número de violência psicológica (72,22%), seguida por violência física (36,67%), e violência sexual (8,89%).
O que significa LGBTQIA+?
A sigla é dividida em duas partes. A primeira, LGB, diz respeito à orientação sexual do indivíduo. A segunda, TQIA+, diz respeito ao gênero.
L: lésbica; é toda mulher que se identifica como mulher e têm preferências sexuais por outras mulheres.
G: gays; é todo homem que se identifica como homem e têm preferências sexuais por outros homens.
B: bissexuais; pessoas que têm preferências sexuais pelo gênero masculino e feminino.
T: transexuais, travestis e transgêneros; pessoas que não se identificam com os gêneros impostos pela sociedade, masculino ou feminino, atribuídos na hora do nascimento e que têm como base os órgãos sexuais.
Q: queer; pessoas que não se identificam com os padrões de heteronormatividade impostos pela sociedade e transitam entre os “gêneros”, sem também necessariamente concordar com tais rótulos.
I: intersexuais; antigamente chamadas de hermafroditas, são pessoas que não conseguem ser definidas de maneira distinta em masculino ou feminino.
A: assexuais; que não sentem atração sexual por ninguém, podendo ou não se interessar por envolvimentos românticos;
+: engloba todas as outras letrinhas de LGBTT2QQIAAP, como o “P” de pansexualidade, que é a atração por pessoas, independentemente do gênero ou da orientação sexual delas.
Defensoria Pública do Estado de São Paulo: 0800 773 4340 (ligação gratuita) ou atendimento pelo WhatsApp: (11) 9 4220 9995
Polícia Militar: 190
Central de Atendimento à Mulher (Disque 180): 180
Disque Direitos Humanos (Disque 100: 100
Casa da Mulher Brasileira, que compõe a 1ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM): (11) 3275-8000
Canal de atendimento da Secretaria de Direitos Humanos de São Paulo (11) 2833-4255 e (11) 2833-4362
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